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Agricultoras do MST

Karina Iliescu com texto de Glória Maria | Atibaia (SP)

Matéria originalmente publicada no UOL TAB.

11 de set. de 232 min de leitura
11 de set. de 232 min de leitura

O sol nem nasceu e Jandira da Silva, 48, vai para a cozinha. Passa um cafezinho preto, amassa o abacate colhido da horta e acrescenta açúcar e leite em pó para o desjejum. Após o amanhecer, a casa, que não possui energia elétrica, clareia graças ao painel recém-aquecido pelos primeiros raios solares. Mais um dia para a agricultora, uma das seis integrantes do coletivo Elizabeth Teixeira em Horto Tatu, em Limeira, no interior de São Paulo.

"Elizabeth Teixeira é uma mulher de luta e nós também somos", diz, referindo-se à ativista paraibana de 97 anos que foi a primeira mulher a liderar uma Liga Camponesa no Brasil.

Limeira é conhecida como "município agro", expressão que revolta as agricultoras. Jandira e Melissa não sabem ao certo qual o líquido despejado ali nos arredores da usina, mas notaram que o solo está mais seco, o que dificulta o cultivo de suas hortas.

Há tempos elas reivindicam a regularização do assentamento, a fim de expandir a produção de orgânicos e, assim, aumentar a renda do coletivo.

Agricultoras do MST. Karina Iliescu
Agricultoras do MST. Karina Iliescu
Agricultoras do MST. Karina Iliescu
Agricultoras do MST. Karina Iliescu
Agricultoras do MST. Karina Iliescu
Agricultoras do MST. Karina Iliescu
Agricultoras do MST. Karina Iliescu
Agricultoras do MST. Karina Iliescu

Leia a reportagem completa em: https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2022/07/28/as-agricultoras-que-levam-cestas-de-organicos-para-estudantes-de-campinas.htm

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